Eu sou criança! E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece!
Não temo tentar, errar, me arrepender… Escrevo por prazer, ainda que com um trago amargo na garganta. Não temo desagradar, tanto faz me criticar ou elogiar. Minha paciência, sempre anda por um fio. Sou metade amor, metade revolta, amargura… Sou sentimentos confusos. Sou sorrisos e lágrimas, tempestade e calmaria. Sou eu morando, com minha alma rebelde. Quem sou eu? - Mulher! Eu sou algo inaceitável. Eu sou eu e ponto final. Ou melhor, eu sou... O intervalo, entre aquilo que eu quero ser, e entre aquilo que me fizeram!
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