Não temo tentar, errar, me arrepender… Escrevo por prazer, ainda que com um trago amargo na garganta. Não temo desagradar, tanto faz me criticar ou elogiar. Minha paciência, sempre anda por um fio. Sou metade amor, metade revolta, amargura… Sou sentimentos confusos. Sou sorrisos e lágrimas, tempestade e calmaria. Sou eu morando, com minha alma rebelde. Quem sou eu? - Mulher! Eu sou algo inaceitável. Eu sou eu e ponto final. Ou melhor, eu sou... O intervalo, entre aquilo que eu quero ser, e entre aquilo que me fizeram!
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